sábado, 24 de maio de 2014

A chave é minha!!!

 
Dia de história. E ela começa assim:
 

Era uma vez... um porta-coisas, que vivia em casa. Seu lugar habitual era a sala, mas não especificamente no centro da sala. Ele ficava em uma mesinha de canto. Um belo dia o porta-coisas se percebeu muito pesado. Ele não aguentava mais carregar tanto, e isso o deixava muito angustiado.
Em outro belo dia, chegou ao seu lado uma chave dourada. O porta-coisas perguntou se a chave entraria dentro dele, mas a chave lhe respondeu que não, pois não era o momento. Alguns dias depois, a chave dourada e o porta-coisas perceberam suas utilidades. A chave ouviu a angustia do porta-coisa sobre seu peso, e conversando com ele e concluiu que cada um tinha seu momento e que o momento do porta-coisa estava se acabando
Então, a chave vendo que precisava ser utilizada começou seu trabalho. Desse modo, aos poucos foi abrindo portas para que fossem expostas as "coisas" (sentimentos) que haviam no porta-coisas. Algumas "coisas" precisaram ser jogadas fora e outras poderão ser transformadas. Por fim, com o porta-coisas vazio, foi preciso quebra-lo, para que não surgisse oportunidade de se "carregado" novamente.
Assim, a chave dourada permanece agindo, abrindo mais portas para expor sua casa e fechando quando acha necessário. A chave dourada, tem  sido bastante reconhecida; sua ação está recebendo vários elogios e isso a deixa cada dia mais forte, fazendo com que continue seu trabalho. Ainda há muito para fazer,  para melhorar o interior e o exterior da casa, na medida que abre e fecha.
 
Era uma vez  um porta-coisa... e agora não é mais!! "A chave é sua, então use!"

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Ah você!!!

Aaah, o cheiro, o beijo, o abraço, o toque, o carrinho, a presença, o sorriso, as musicas, o olhar...Saudade!!!



E por falar em saudade
Onde anda você
Onde andam os seus olhos
Que a gente não vê
Onde anda esse corpo
Que me deixou morto
De tanto prazer


Onde anda a canção
Que se ouvia na noite
Dos bares de então
Onde a gente ficava
Onde a gente se amava
Em total solidão


Numa boemia sem razão de ser
Na rotina dos bares
Que apesar dos pesares
Me trazem você
Em razão de viver
Você bem que podia me aparecer
Nesses mesmos lugares
Na noite, nos bares
Onde anda você